Ex-sindicalista, o governador da Bahia adquire novos hábitos no poder. Como já disse a petista e correligionária ilheense, Carmelita Ângela, Jaques Wagner está rasgando seu passado sindical.
Fatos como a condenação da Corregedoria-Geral da PM a policiais que participaram da greve de fevereiro comprovam a tese. Ela também se corrobora com a resistência do governador a rever a demissão de 57 professores, que perderam seus empregos por causa da greve do magistério estadual – a “Greve dos Cem Dias”.
Essa readmissão dos professores é um dos principais pontos no imbróglio que impede o retorno das aulas, e o governador permanece na intransigência. Ou melhor, parece preferir manter e cultivar sua nova fama de mau.
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