quarta-feira, 18 de julho de 2012

Outra Rosane, parente de Collor, diz que teria 'vida de madame' com R$ 18 mil/mês



Rosane Collor e seu marido PC
No último domingo, a exprimeira-dama Rosane Collor ressurgiu, ao fazer revelações polêmicas ao “Fantástico”, da Rede Globo. Na pequena cidade de Guaíba, a 27 quilômetros de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, ao saber da entrevista, uma homônima da ex-mulher de Fernando Collor de Mello já previa as consequências das declarações de sua “xará”.
"Na hora, pensei: 'Vou voltar para a mídia'", lembra, aos risos, a gaúcha Rosane Collor, que, ao contrário da ex-primeira dama, estava satisfeita com a volta ao “anonimato”.
Loura como a ex-mulher de Collor, Rosane, de 47 anos, teve que lidar com o assédio durante anos.

"Principalmente, quando ia comprar em lojas, ficavam me olhando por causa do nome. E sempre perguntavam. Aí tinha que explicar. Bem que queria ser primeira-dama", brinca Rosane.
Apesar de distante, a homônima da ex-primeira-dama conta que tem parentesco com Fernando Collor. O bisavô dela era irmão de Lindolfo Collor, avô do ex-presidente.
‘Parte pobre da família’
"Somos a parte pobre da família", faz graça.
Nascida e criada em Guaíba, Rosane, que trabalhou durante 23 anos num escritório de produtos agrícolas, hoje é “do lar”. Dedica-se a cuidar do filho Guilherme, de 20 anos, e do marido, Paulo Cesar, de 42. A própria Rosane vai às gargalhadas ao revelar o nome do marido, homônimo de Paulo Cesar Farias, tesoureiro das campanhas de Collor.
Com PC, ela é casada há 22 anos, mesmo tempo em que a xará ficou com o ex-presidente. Paulo César é mecânico de manutenção e a renda da família é bem mais modesta. Se a ex-mulher de Fernando Collor de Mello acha a pensão de R$ 18 mil que ganha pequena, para sua xará o dinheiro “resolveria a vida”:
"Teria vida de madame", diz, acrescentando: "A Rosane deve ter motivos para reclamar. Vai ver passou por situações difíceis, e acha que merecia mais. Ela deve estar ressentida, pois amou muito o Collor. Não dá para julgar".

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