sábado, 14 de julho de 2012

Nos EUA, homem é condenado a 15 anos por planejar matar Obama Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/nos-eua-homem-condenado-15-anos-por-planejar-matar-obama-5470482#ixzz20dvsa2Xa © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.



O presidente americano Barack Omaba chega à base da Força Área na Virgínia
Foto: Mandel Ngan/AFP
O presidente americano Barack Omaba chega à base da Força Área na VirgíniaMANDEL NGAN/AFP
BIRMINGHAM, Estados Undos — A Justiça do estado de Alabama condenou esta sexta-feira um homem a 15 anos de prisão por planejar matar Barack Obama durante a campanha de reeleição do democrata. Ulugbek Kodirov, um jovem de 22 anos do Usbequistão, teria tentado comprar uma arma para matar o presidente, instigado por radicais de seu país de origem. Os planos de Kodirov foram frustrados por um informante do governo americano.
Durante seu julgamento, o réu assumiu os planos de matar Obama. Seu advogado argumentou que Kodirov estava arrependido e estava tentando “mudar de vida”. Ele foi preso em julho de 2011, em um motel Alabama, onde conseguiu uma metralhadora automática e quatro granadas com um agente disfarçado. Autoridades disseram que ele planejava usar as armas para matar o presidente.
O jovem chegou aos EUA em 2009 para frequentar uma escola de medicina, embora nunca tenha chegado a se matricular. O visto de estudante foi revogado em abril de 2010, depois que ele deixou de se matricular na escola, disseram os investigadores. Seu advogado disse seus conhecimentos de inglês eram pobres demais para ele ser admitido e o chamou de um “jovem solitário com um laptop”.
Segundo autoridades federais no Alabama, o homem tornou-se “radical” por meio de pesquisa internet e acreditava estar agindo em nome de um grupo militante islâmico em sua terra natal.
- Este caso é um exemplo de como a nossa juventude pode se tornar radical pela desinformação e propaganda que veem na Internet - disse o procurador dos EUA Michael Whisonant durante a audiência, em Birmingham. (o globo)

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