Dois fatos marcaram a semana em que a greve dos professores completa 100 dias. Logo no início da semana o Ministério Público Estadual divulgou uma nota onde anuncia que o MP e o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ) não vão permanecer na mediação entre o governo do estado e os professores em greve.
De acordo com a nota divulgada, os dois órgãos argumentam que a mediação foi realizada nas últimas três reuniões entre os membros da APLB e do governo, mas as partes não conseguiram chegar a um consenso.
Ainda segundo a nota, o MP e o TJ acreditam que o dano causado ao calendário escolar já é considerado irreversível.
Paralelamente a isso, o presidente da Assembleia da Bahia, deputado Marcelo Nilo, ordenou que a água e a energia do local onde os professores estão acampados na Assembleia fossem cortadas.
O comando do movimento informou que os professores vão continuar na Assembleia.
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