quinta-feira, 7 de junho de 2012

Exército endurece regras de comércio de explosivos


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Para dificultar o uso do arsenal inflamável em ataques a caixas-eletrônicos, o Exército adotou normas mais rígidas para o controle de segurança de empresas  que fabricam, vendem ou usam o material, buscando evitar furtos, roubos e desvios. As novas regras foram publicadas no Diário Oficial da União nesta semana. A partir de agora, as empresas que manuseiam ou exercem atividades com explosivos deverão, obrigatoriamente, apresentar um plano de segurança que terá de descrever em detalhes as instalações internas, áreas de operações e estoque, nomes e identificações de agentes envolvidos, além de rotas de transporte e distribuição. Também terão de ser elaborados croquis com a localização das pessoas e cães responsáveis pela vigilância além de uma detalhada planta, que deverá apontar a localização de muros e acessos, alarmes, áreas cobertas ou não porcâmeras de monitoramento, e todos os meios de comunicação disponíveis para envio de sinal de alarme e de imagens sem fio existentes no local. Só em 2010, mais de uma tonelada de explosivos dos mais variados tipos foi parar nas mãos de criminosos, segundo levantamento da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, órgão subordinado ao Comando de Logística do Exército. O número cresceu 170% em um ano.


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