A reportagem do Voz da Bahia, falou com um especialista na áera Militar, o Promotor de Justiça Militar Dr. Luis Augusto de Santana. O representante do Ministério Público, já pertenceu as Forças Armadas Brasileira. De acordo com Dr. Luís Augusto, a paralização é um ato meramente político, idealizado por um excluído da corporação que almeja pleito político, referindo-se a Marco Prisco, líder do movimento, e presidente da Aspra (Associação dos Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia). “A propósito, os grevistas de 2001 penaram e alguns até piraram quando demitidos ex-offício não conseguiram retornar, e PRISCO é um deles, e que agora, por vingança e com olhos nas eleições de 2012, porque seu foco é uma carreira política e não policial militar deflagra um movimento inconsequente desse e numa época especial para o Estado, propositadamente escolhida para colocar o governo contra a parede.”Afirma.
Para o promotor, os atos de vandalismo que acomete Salvador, são fortes indícios que esses membros não são policiais e sim bandidos. “Os verdadeiros policiais militares, e que lutam por condições melhores de trabalho e de vencimentos, não fazem terrorismo e depredações como alguns estão fazendo”. Pra mim são bandidos travestidos de policiais, e o tratamento que lhes será destinado será a dureza da Lei Penal Militar.
O promotor chega a citar que só haverá um negociação definitiva quando as associações envolvidas, fazerem com que os grevistas retornem aos postos de trabalho. Dr. Luís Augusto, também salientou que já informou ao Coronel Corregedor-chefe da Polícia Militar na Bahia, sobre a medida da 27ª Companhia Independente de Polícia Militar, responsável pela segurança pública no recôncavo, que adereiu a paralização, prejudicando os festejos do Senhor do Bonfim de Muritiba, que iniciaria hoje completando 2010 anos de história e foi cancelado devido a greve da PM. Na entrevista, Dr. Luís Augusto, finaliza informando que aguardará os grevistas na auditoria da Polícia Militar, para que possam ser punidos pelos seus atos ilegais “Vou aguardá-los na Auditoria da Justiça Militar, porque certamente serão responsabilizados pelas condutas que voluntariamente adotaram, pra ver o que vão dizer à Justiça Militar Estadual”. Finaliza o promotor, que é natural de Muritiba.
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